Para solucionar o impasse, a Associação dos Praças da Polícia e Bombeiros Militares do Seridó (APBMS) enviou reiterados ofícios ao Governo do Estado. Até o momento, contudo, inexistiram providências relacionadas ao assunto.
Conforme relatório de vistoria técnica do Corpo de Bombeiros elaborado há mais de um ano e meio, os problemas apresentados no imóvel são vários: infiltração nas paredes, ausência de extintores, fios elétricos expostos e alojamento de botijão de gás em locais inapropriados.
Também em 2015, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte (CREA/RN) realizou averiguação semelhante, por meio da qual concluiu: “o estado físico da edificação apresenta sério problemas em TODOS OS ESPAÇOS OCUPADOS” (destaque acrescido).
À vista disso, a APBMS não vê outra alternativa senão acionar o Poder Judiciário a fim se buscar uma medida concreta para o caso. “Vamos entrar com uma ação de interdição do prédio, que já devia estar desocupado”, adianta Josivan Alves, presidente da associação.
Além dos ofícios enviados ao Executivo potiguar, o presidente e a categoria têm realizado denúncias na mídia local. Nem assim há quaisquer sinais de resposta do governo.
Foto do teto mostra precarização do imóvel
Infiltrações são notórias por toda a parte
Cia mais parece imóvel abandonado
Relatório técnico do CB
atesta condições precárias
do prédio
Ofícios reiterados foram enviados
ao Governo em busca de soluções
Relatório técnico do CREA/RN
corrobora averiguações do CB
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